O Grupo Jerónimo Martins registou um crescimento sólido no primeiro semestre de 2025, com as vendas a aumentarem 6,7%, para 17,4 mil milhões de euros, e o EBITDA a subir 10,3%, atingindo os 1,1 mil milhões de euros.
A margem EBITDA subiu ligeiramente para 6,6%, enquanto o resultado líquido alcançou os 269 milhões de euros, 6,6% acima do período homólogo.
Apesar de um ambiente marcado por consumo prudente e pressões inflacionistas nos custos laborais, o grupo conseguiu preservar a rentabilidade graças a um forte controlo operacional e à disciplina na gestão de custos. A prioridade manteve-se na execução do programa de investimento, que ascendeu a 546 milhões de euros no semestre, com destaque para a abertura de 196 novas lojas e a remodelação de 71 localizações nas várias geografias.
Segundo Pedro Soares dos Santos, presidente e CEO do grupo, “a solidez do desempenho nos primeiros seis meses reflete a assertividade do trabalho das nossas insígnias em todas as frentes”, garantindo a competitividade e preparando o grupo para os desafios de um segundo semestre que continuará a ser marcado pela instabilidade económica e geopolítica.
Na Polónia, a Biedronka reforçou a sua quota de mercado, com vendas a crescerem 5% em moeda local e 7,1% em euros. O EBITDA da insígnia subiu 9%, com margem de 7,7%. Já a Hebe enfrentou maior pressão competitiva, tendo ajustado a sua política comercial e reforçado medidas de contenção de custos, fechando o semestre com vendas a subir 7,3% (em moeda local), mas com uma quebra de 7% no EBITDA.
Em Portugal, o Pingo Doce viu as suas vendas crescerem 5,7%, com um LFL de 3,9%, beneficiando da continuidade do conceito “All About Food” e de uma forte dinâmica promocional. O Recheio também apresentou um desempenho positivo, com um aumento de vendas de 1,9% e uma melhoria de 8,6% no EBITDA.
Na Colômbia, a Ara destacou-se com uma subida de 15,6% nas vendas em moeda local, impulsionada por uma estratégia promocional forte e pela integração de cerca de 70 lojas anteriormente operadas pela Colsubsidio. O EBITDA da insígnia cresceu 50,5%, refletindo o impacto positivo das novas localizações e das medidas de eficiência.
Com uma posição líquida de caixa de 213 milhões de euros, já após o pagamento de 371 milhões de euros em dividendos, o grupo reforça a sua solidez financeira. O plano de investimento para o ano deverá manter-se ligeiramente acima dos mil milhões de euros.
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